Nove foragidos de Goiás mortos em operação no Rio de Janeiro

Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

Identificação por parte da SSP-GO de integrantes do Comando Vermelho

Nove foragidos de Goiás mortos em operação no Rio de Janeiro
Corpos encontrados em operação no Rio de Janeiro. Foto: Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

Seis foragidos de Goiás foram mortos em operação no Rio; todos tinham antecedentes criminais e vínculos com o Comando Vermelho.

Em 6 de novembro de 2025, a Secretaria de Estado da Segurança Pública de Goiás (SSP-GO) confirmou que chegou a nove o número de foragidos mortos na megaoperação realizada no Complexo do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, no dia 28 de outubro. Os indivíduos, integrantes da facção criminosa Comando Vermelho, possuíam mandados de prisão pendentes e foram monitorados eletronicamente até romperem ou abandonarem os dispositivos ao buscarem abrigo nas comunidades fluminenses.

Identificação dos foragidos

A SSP-GO divulgou informações sobre os antecedentes criminais dos indivíduos identificados, que incluem:

  • Fernando Henrique dos Santos (“Fernandinho” ou “Periquito”) — Homicídio, tráfico de drogas, roubo e porte ilegal de arma.
  • Marcos Vinícius da Silva Lima (“Brancão” ou “Rodinha”) — Roubo qualificado, tráfico de drogas e tentativa de homicídio.
  • Adan Pablo Alves de Oliveira (“Madruga”) — Tráfico, homicídio, e corrupção de menores.
  • Cleiton César Dias Mello (“Cleitinho”) — Homicídio qualificado e tráfico de drogas.
  • Éder Alves de Sousa (“Disquete”) — Homicídio, roubo e tráfico de drogas.
  • Vanderley Silva Borges (“Derley” ou “Cabeção”) — Homicídio, tortura e tráfico de drogas.
  • Rafael Resende Ferreira (“Panela”) — Homicídio e tráfico de drogas.
  • Keven Vinícius Sousa Ramos (“Gordim” ou “Kevin”) — Tráfico e porte ilegal de arma.
  • Lucas Alves Araújo (“Luquinha” ou “VM”) — Roubo qualificado e tráfico de drogas.

Colaboração nas investigações

A SSP-GO destacou que todos os citados mantinham vínculos ativos com o Comando Vermelho, mesmo após passagens pelo sistema prisional goiano. As informações sobre os foragidos estão sendo compartilhadas com órgãos federais e estaduais para aprofundar as investigações sobre a atuação interestadual da facção criminosa.

Notícia feita com informações do portal: www.metropoles.com

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