Horror em Londrina: Mulher tem perna quebrada por marido em brutal ataque de ciúmes na frente dos filhos

Horror em Londrina: Mulher tem perna quebrada por marido em brutal ataque de ciúmes na frente dos filhos

Um caso chocante de violência doméstica abalou a cidade de Londrina, no norte do Paraná, na manhã desta quinta-feira (31). Uma mulher de 25 anos foi brutalmente agredida pelo marido, de 26 anos, dentro de sua própria residência, localizada na Avenida Jockey Club, na Zona Oeste da cidade. A Polícia Militar (PM) foi acionada e registrou a ocorrência.

O ataque, segundo testemunhas, ocorreu diante dos filhos do casal, de apenas 4 e 5 anos, aumentando a gravidade da situação. Informações preliminares indicam que o homem teria passado a noite fora e, ao retornar para casa, foi tomado por um acesso de ciúmes, desencadeando a violência. “A agressão aconteceu na frente das crianças, o que torna tudo ainda mais lamentável”, disse um vizinho que preferiu não se identificar.

Durante a discussão, o agressor partiu para a violência física, quebrando a perna da esposa, que caiu na calçada em frente à casa. Objetos pessoais da vítima ficaram espalhados pelo local, evidenciando a brutalidade do ataque. Estudantes que passavam pela área prestaram os primeiros socorros à mulher até a chegada das equipes do Siate, que a encaminharam para um hospital da região.

Após a agressão, o homem fugiu em um ônibus, tentando escapar da responsabilização pelos seus atos. A polícia informou que, apesar de não possuir antecedentes criminais, ele agora responderá por violência doméstica, com a agravante de ter cometido o crime na presença dos filhos. O Conselho Tutelar também foi acionado para prestar apoio e assistência às crianças, que presenciaram a cena de violência.

A sociedade londrinense se mostra revoltada com o caso, reforçando a importância da denúncia e combate à violência contra a mulher. As autoridades locais reforçam que casos de violência doméstica devem ser denunciados imediatamente através dos canais competentes, como o 190 da Polícia Militar e o 180 da Central de Atendimento à Mulher.

Fonte: http://massa.com.br

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