Mulher é presa por suspeita de envolvimento na morte de ex-delegado
Na madrugada de quinta-feira (18), Dahesly Oliveira Pires, de 25 anos, foi presa temporariamente sob suspeita de envolvimento na morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, assassinado em uma emboscada em Praia Grande, litoral paulista. A prisão foi decretada pela Justiça após investigações apontarem que ela teria transportado um fuzil utilizado no crime. Fontes foi executado ao sair da sede da Prefeitura de Praia Grande, e a força-tarefa investiga a possível ligação do crime com um líder do PCC. A investigação segue em andamento, com a análise de objetos apreendidos e o testemunho de familiares de outros suspeitos.
Dahesly Oliveira Pires, de 25 anos, foi presa na madrugada desta quinta-feira (18) por supostamente transportar um fuzil usado na execução do ex-delegado-geral Ruy Fontes em Praia Grande.
Na madrugada de quinta-feira (18) em Praia Grande, Dahesly Oliveira Pires, de 25 anos, foi presa temporariamente. Ela é suspeita de participar da morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, assassinado em uma emboscada. Fontes estava saindo da sede da Prefeitura de Praia Grande quando foi executado. Segundo a investigação, Dahesly teria transportado um fuzil usado na execução da autoridade para São Paulo.
Detalhes da investigação
A força-tarefa que investiga o assassinato apura a ligação do crime com um líder do PCC, que havia deixado um presídio federal há um mês. Embora não se descarte nenhuma linha de investigação, as principais suspeitas giram em torno de uma retaliação do PCC ou uma resposta à atuação de Fontes na prefeitura, onde ele atuava como secretário de Administração.
O andamento das buscas
Familiares de dois suspeitos de participar da emboscada foram ouvidos e liberados pela polícia, enquanto as forças de segurança continuam mobilizadas para identificar e prender todos os envolvidos no crime. Os trabalhos em campo para localização e prisão da dupla continuam, e objetos apreendidos durante a operação estão sendo analisados. A Secretaria da Segurança Pública do Estado mantém o sigilo sobre detalhes para não comprometer as investigações.
