Vigílias em homenagem a Charlie Kirk reúnem milhares

Manifestações em diversas cidades do mundo marcam a perda do ativista

Marchas e vigílias em memória de Charlie Kirk ocorreram em várias cidades após seu assassinato em Utah.
Vigílias em homenagem a Charlie Kirk
Marchas, orações e atos públicos marcaram os dias seguintes ao assassinato de Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA. Desde a quarta-feira 10, data em que o líder conservador foi baleado em Utah, manifestações se espalharam pelos Estados Unidos, Austrália e Europa.
Manifestações globais
Em Londres, mesmo sob chuva intensa, cerca de mil pessoas se concentraram diante da residência do premiê progressista Keir Starmer na noite de sexta-feira 12. No mesmo dia, centenas de australianos participaram de uma vigília à luz de velas em Sydney. Joel Jammal, fundador da Turning Point Austrália, convocou o ato. “Sei que vocês sentem a dor da perda de Charlie, mas será preciso mais de uma bala para silenciar sua mensagem”, disse Jammal à agência Reuters.
Vigílias nos Estados Unidos
O sul da Califórnia também registrou uma série de vigílias neste domingo, 14. A maior ocorreu em Beverly Hills, onde centenas se reuniram diante da placa da cidade, no Beverly Gardens Park. Na mesma noite, em Dublin, no Estado de Ohio, centenas de pessoas se reuniram para homenagear o líder conservador. O Coffman Park Pavilion, espaço público da cidade, ficou lotado de apoiadores de Kirk, incluindo o procurador-geral de Ohio, Dave Yost, e o senador Jon Husted, que discursaram aos presentes.
O assassinato de Charlie Kirk
Charlie Kirk, de 31 anos, morreu depois de receber um tiro no pescoço enquanto palestrava na Utah Valley University. Agentes de segurança socorreram o ativista e o levaram imediatamente ao hospital. Os médicos realizaram uma cirurgia, mas ele não resistiu aos ferimentos. O ataque ocorreu por volta de 12h10 (horário local), quando Tyler Robinson, posicionado em um telhado próximo, abriu fogo a cerca de 200 metros de distância. Na ocasião, Kirk respondia a uma pergunta sobre violência armada contra pessoas consideradas transgênero. A cena fazia parte da série de palestras “The American Comeback Tour”, organizada pela Turning Point USA em universidades norte-americanas.