Mais de cem mil pessoas protestam em Londres

Manifestação em homenagem a Charlie Kirk e defesa das liberdades

No último sábado, 13, Londres foi palco de uma grande manifestação em defesa das liberdades e em homenagem a Charlie Kirk, com a participação de mais de cem mil pessoas.

Neste sábado, 13, mais de cem mil pessoas se manifestaram no centro de Londres em defesa das liberdades e também para homenagear Charlie Kirk, assassinado nesta semana durante uma palestra nos Estados Unidos.
Liderado pelo jornalista Tommy Robinson, o ato na capital britânica também critica a imigração ilegal no Reino Unido e exalta símbolos nacionais. Denominada “União do Reino” (“Unite the Kingdom“, em inglês), a passeata começou perto da Ponte de Waterloo e seguiu até Westminster.

Números e indicadores do caso

Cerca de 110 mil pessoas participaram do protesto, segundo a Polícia Metropolitana, bem acima das 40 mil inicialmente previstas. Diversos participantes carregavam bandeiras da Inglaterra, dos Estados Unidos e de Israel. Durante a manifestação, houve confrontos com a polícia, que informou que os agentes foram atacados com projéteis e tiveram que usar a força para manter o cordão de isolamento.

Reações ao protesto

Em resposta à mobilização de direita, aproximadamente 5 mil pessoas se reuniram no bairro de Westminster para “defender a diversidade e se posicionar contra o racismo”. Representantes de grupos como Stand Up To Racism e Unidos Contra o Fascismo participaram do ato, que também mobilizou mais de 1,6 mil policiais para evitar confrontos entre os dois grupos.

O discurso de Tommy Robinson

“A Grã-Bretanha finalmente acordou”, afirmou Robinson, prometendo que esta seria a maior manifestação da história britânica. “O patriotismo é o futuro, as fronteiras são o futuro.” O evento, que se destacou pela expressividade dos manifestantes, gerou discussões intensas sobre o futuro político e social do Reino Unido.