Condenação de Bolsonaro é vista como censura por subsecretário de Trump

Darren Beattie criticou decisão do STF e defendeu ex-presidente brasileiro
Darren Beattie, subsecretário de Diplomacia Pública dos EUA, criticou a condenação de Jair Bolsonaro, afirmando que se trata de censura.
Em 12 de setembro de 2025, o subsecretário de Diplomacia Pública dos Estados Unidos, Darren Beattie, criticou a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que se trata de “censura e perseguição de Moraes”. A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultou em uma pena de 27 anos para Bolsonaro, gerou uma onda de reações nos EUA.
Reações internacionais à condenação
Beattie publicou uma nota em sua conta oficial no X (antigo Twitter), onde destacou que o julgamento de Bolsonaro representa um novo marco fatídico na censura promovida pelo juiz Moraes. O subsecretário enfatizou a seriedade do acontecimento, que foi repercutido por vários políticos aliados do governo Trump.
O impacto da condenação
A condenação de Bolsonaro, que foi considerada uma trama golpista, não apenas repercutiu nos EUA, mas também trouxe à tona debates sobre os direitos humanos e a liberdade de expressão. A reação de Beattie foi apoiada por Paulo Figueiredo, um bolsonarista que reside nos EUA e tem laços estreitos com o governo Trump. Figueiredo alertou sobre possíveis retaliações dos EUA em resposta à condenação, citando declarações anteriores de autoridades americanas.
Tensão nas relações Brasil-EUA
A condenação de Bolsonaro e as consequentes declarações de autoridades americanas levantaram preocupações sobre o futuro das relações entre Brasil e Estados Unidos. A possibilidade de intervenções militares foi mencionada pela porta-voz da Casa Branca, aumentando a tensão no cenário político internacional.
Notícia feita com informações do portal: www.metropoles.com