Itaipu Leva Expertise em Energia Limpa e Ações Socioambientais ao Encontro Climático da ONU na Alemanha

A Itaipu Binacional marca presença na 62ª Sessão dos Órgãos Subsidiários (SB62), o Encontro Climático da ONU, que acontece em Bonn, Alemanha. Integrando a comitiva do governo brasileiro, a empresa participa ativamente das discussões preparatórias para a COP30, conferência mundial do clima que será sediada em Belém, em novembro.
O evento, que se estende até o dia 26 de junho, reúne cerca de cinco mil representantes de governos e organizações globais. Em pauta, temas cruciais como a definição de indicadores para as Metas Globais de Adaptação, o avanço na transição energética justa e o aumento dos esforços na mitigação das mudanças climáticas. A expectativa é destravar um fundo de US$ 1,3 trilhão para auxiliar países em desenvolvimento.
Valter Correia da Silva, secretário extraordinário para a COP30, ressaltou a importância do SB62 para o Brasil. “Aqui, o Brasil assume as negociações oficialmente. Todas as delegações que participarão da COP estão presentes. Isso permite avançar no que for possível, para que tudo chegue a Belém mais redondo”, afirmou.
A participação da Itaipu Binacional é vista como fundamental para o sucesso da COP30. O diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, enfatizou o protagonismo da empresa, afirmando que ela contribuirá “não só com a infraestrutura do evento, mas também com os temas a serem discutidos”. A empresa é reconhecida por seu histórico de cooperação internacional, produção de energia limpa e ações socioambientais.
Além da participação nas discussões gerais, a chefe do Escritório de Brasília da Itaipu, Lígia Leite Soares, representará a empresa no evento paralelo ‘Scaling Regenerative Agriculture: Global Farmer Networks’. Ela apresentará as ações climáticas desenvolvidas nos territórios, com foco na participação comunitária e em soluções locais, que integram o programa Itaipu Mais que Energia.
“A Itaipu apresentará sua experiência na integração entre ação climática e desenvolvimento territorial, com foco em cozinhas sustentáveis, agroecologia, inteligência artificial e governança participativa”, explicou Lígia Soares. A realização da COP30 na Amazônia ganha ainda mais relevância diante do cenário climático global, com 2024 sendo confirmado como o ano mais quente já registrado, superando o recorde de 2023.
Fonte: http://ric.com.br