Comitiva de Lula ao Vaticano: Planalto Omite Nomes e Transparência é Questionada

A recente viagem do presidente Lula ao Vaticano para o funeral do Papa Francisco gerou controvérsia após a revelação de que a lista oficial da comitiva omitiu nomes importantes. A ausência de figuras como a tesoureira do PT, Gleide Andrade, e a namorada do ministro Barroso, Rita Nolasco, levantou questionamentos sobre a transparência na composição da delegação. O governo confirmou a presença dos nomes omitidos após pressão da imprensa.
A relação inicial, divulgada pelo Planalto, não incluía acompanhantes de autoridades, o que causou estranheza. Rita Nolasco, procuradora da Fazenda Nacional e diretora da Escola da AGU na 3ª Região, tem acompanhado Barroso em eventos oficiais desde 2024. O Supremo Tribunal Federal (STF) não se manifestou sobre a inclusão de Nolasco na comitiva, mesmo após contato da imprensa.
Além dos nomes já citados, Gilberto Carvalho, ex-ministro e atual Secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, também figurou entre os integrantes não divulgados inicialmente. A omissão gerou debates sobre a justificativa para a presença de pessoas não listadas na relação oficial. A presença de Gleide Andrade gerou questionamentos, uma vez que o deputado federal Jilmar Tatto, com quem mantém relacionamento, não participou da viagem.
A falta de clareza inicial sobre a composição da comitiva presidencial levanta dúvidas sobre os critérios utilizados na seleção dos participantes. A transparência na divulgação de informações oficiais é fundamental para garantir a confiança da população nas ações do governo. A insistência da imprensa foi crucial para que o Planalto revelasse os nomes omitidos.
Confira abaixo a lista original divulgada pelo governo, seguida dos nomes confirmados posteriormente: [Lista original e nomes adicionais conforme o texto original].