“No fundo (…) o mundo é feito para terminar num belo livro.” Assim, no século XIX, o poeta francês S. Mallarmé descreveu os livros.
O livro, que desperta paixões ou funciona como passaporte para uma viagem sem sair de casa, semeia histórias.
Em Foz do Iguaçu, Francielie Moretti é uma dessas leitoras. Ao completar 40 anos, ela recebeu 40 livros.
Desde a adolescência, Francielie já planejava uma festa diferente para marcar as quatro décadas, um momento simbólico na vida de muitas pessoas.








