Tragédia na Rodovia do Xisto: Acidente Fatal Envolve Caminhoneiro com CNH Suspensa e Deixa Criança Gravemente Ferida

Tragédia na Rodovia do Xisto: Acidente Fatal Envolve Caminhoneiro com CNH Suspensa e Deixa Criança Gravemente Ferida

Um grave acidente na Rodovia do Xisto (BR-476), em Araucária, região metropolitana de Curitiba, resultou na morte de um casal e deixou um neto de dois anos gravemente ferido. O ocorrido, na tarde de sábado (25), ganhou contornos ainda mais dramáticos ao se constatar que o caminhoneiro envolvido no acidente dirigia com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa.

As vítimas fatais, avós da criança, faleceram no local da colisão. O menino, que não estava utilizando a cadeirinha de segurança, sofreu traumatismo cranioencefálico e foi prontamente socorrido. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Polícia Civil investigam as causas do acidente, com suspeitas de que uma ultrapassagem indevida possa ter sido o fator determinante para a tragédia.

Segundo informações da PRF, a criança apresentava ferimentos na face e sinais de traumatismo craniano, mas estava consciente e respirando no momento do resgate. A equipe aeromédica da PRF realizou os primeiros atendimentos ainda no local e encaminhou a criança de helicóptero para o Hospital do Trabalhador, em Curitiba, devido à gravidade de seu estado.

O acidente, que ocorreu por volta das 14h45 no km 162 da Rodovia do Xisto, envolveu uma colisão frontal entre uma caminhonete Toyota Hilux e o caminhão conduzido pelo motorista com a CNH suspensa. O casal que ocupava a caminhonete não resistiu aos ferimentos, enquanto o motorista do caminhão sofreu ferimentos moderados. Um cachorro da raça pug, que também estava no veículo, morreu preso às ferragens.

Ainda segundo relatos, a criança foi ejetada da caminhonete, o que reforça a importância do uso correto da cadeirinha de segurança. “A cadeirinha é um dispositivo essencial para proteger as crianças em caso de acidentes”, ressaltou um agente da PRF presente no local. A Polícia Civil do Paraná (PCPR) também está investigando o caso para determinar as responsabilidades pelo ocorrido.

Fonte: http://ric.com.br

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