Pena de 2 anos para Mauro Cid: PGR não irá recorrer

Decisão envolve o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu não recorrer da pena de 2 anos imposta a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Em 12 de setembro de 2025, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, anunciou que não irá recorrer da pena de 2 anos imposta ao ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid. Cid, que é delator do processo, pode deixar o Brasil para morar nos Estados Unidos com sua família.
Contexto da decisão
A decisão do PGR ocorre em um momento em que o STF está analisando a dosimetria das penas dos réus envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Cid foi o único condenado do núcleo 1 a evitar sanções mais rigorosas, como a perda da patente militar, e cumprirá sua pena em regime aberto.
Detalhes da condenação
Os ministros do STF definiram a pena de Cid em 2 anos, embora Gonet tenha sugerido que a punição poderia ser maior, dado que ele apontou omissão de Cid nas alegações finais. Apesar da discordância, o PGR optou por não recorrer da decisão.
Implicações para outros réus
Além de Mauro Cid, outros réus do caso enfrentam penas mais severas, com muitos cumprindo suas sanções em regimes mais rigorosos. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por sua participação na trama golpista.
Conclusão
A decisão de não recorrer da pena reflete a posição do PGR em relação ao caso, enquanto Mauro Cid se prepara para cumprir sua pena em regime aberto, com possibilidade de se mudar para o exterior.
Notícia feita com informações do portal: www.metropoles.com