Nicki Minaj elogia Trump por sua posição sobre cristãos na Nigéria
A rapper agradece o ex-presidente por abordar a perseguição religiosa
A rapper Nicki Minaj usou sua conta no X/Twitter para agradecer a Trump por sua declaração contra o genocídio cristão na Nigéria.
Na última terça-feira, 7 de outubro de 2025, a rapper Nicki Minaj utilizou suas redes sociais para agradecer ao ex-presidente Donald Trump por sua declaração sobre o genocínio cristão na Nigéria. A artista expressou um “profundo sentimento de gratidão” por viver em um país onde a liberdade de culto é protegida, afirmando que “nenhum grupo deve jamais ser perseguido por praticar sua religião”. A mensagem foi bem recebida por lideranças religiosas e políticas.
O papel de Trump na situação
Trump anunciou a inclusão da Nigéria na lista de “Countries of Particular Concern” (Países de Especial Preocupação) devido a alegações de violações à liberdade religiosa, especialmente em relação à população cristã. O ex-presidente também ameaçou cortar assistência americana ao país africano, caso o governo não tome medidas eficazes para conter a violência. Ele afirmou que os EUA estão avaliando uma possível ação direta para proteger comunidades cristãs.
Reação do governo nigeriano
Em resposta, o governo da Nigéria negou as acusações de genocídio religioso. O ministro da Informação declarou que “não há genocídio religioso” e que a violência afeta tanto cristãos quanto muçulmanos, classificando as alegações dos EUA como “completamente falsas” e “politicamente motivadas”. Essa controvérsia destaca a complexidade da situação no país e as tensões envolvendo a liberdade religiosa.
A repercussão da postagem
O embaixador dos Estados Unidos na ONU, Mike Waltz, elogiou o gesto de Nicki Minaj e a convidou para uma conversa privada sobre o tema. Waltz agradeceu à rapper por usar sua plataforma para destacar a perseguição de cristãos na Nigéria, enfatizando que sua voz pode ajudar a salvar vidas. Essa interação ressalta o impacto que figuras públicas podem ter em questões sociais e políticas.
Notícia feita com informações do portal: www.conexaopolitica.com.br




