Jorginho critica Abel Ferreira e gera polêmica
Ex-jogador discute comportamento do técnico do Palmeiras
Jorginho critica Abel Ferreira durante entrevista, chamando-o de "indelicado e sem educação".
Em uma entrevista no dia 5 de outubro de 2023, Jorginho, ex-jogador e treinador, criticou o técnico Abel Ferreira, do Palmeiras, chamando-o de “indelicado e sem educação”. Apesar de considerar Abel o “maior treinador da história do Palmeiras”, o ex-treinador expressou seu descontentamento com o comportamento do português à beira do gramado. “Eu já fui xingado de tudo quanto é nome por ter falado isso”, afirmou Jorginho, que também deseja oportunidades semelhantes às de Abel no futebol português.
Histórico de críticas
Esta não é a primeira vez que Jorginho se envolve em polêmicas com Abel Ferreira. Durante seu tempo no Atlético Goianiense, ele questionou o tratamento dado ao técnico português, especialmente após uma situação polêmica na Libertadores de 2022, quando Abel se retirou para o vestiário durante uma disputa de pênaltis. Jorginho comentou: “Se um treinador brasileiro fosse para dentro do vestiário escutar música na hora do pênalti, ele seria chamado de covarde. Mas porque ganhou, nada acontece. Está tudo certo.”
Abel Ferreira em destaque
Abel Ferreira se destaca como o treinador mais vitorioso da história do Palmeiras, com dez títulos em cinco anos. Na atual temporada, o Palmeiras está liderando o Brasileirão com 65 pontos, apenas um à frente do Flamengo, e se prepara para a final da Libertadores contra o mesmo adversário, marcada para o dia 29 de novembro em Lima, no Peru.
Debates sobre técnicos brasileiros e estrangeiros
A declaração de Jorginho surge em um contexto de embate entre técnicos brasileiros e estrangeiros, onde figuras como Oswaldo de Oliveira e Emerson Leão expressaram suas preferências por treinadores nacionais. Durante o 2º Fórum Brasileiro dos Treinadores de Futebol, Oswaldo ressaltou a importância de ter brasileiros à frente da Seleção após a saída de Ancelotti, enquanto Leão reconheceu que a responsabilidade pela “invasão” de técnicos estrangeiros é, em parte, dos próprios treinadores brasileiros.
