Mulher é assassinada a tiros em Curitiba; polícia investiga possível acerto de contas

Mulher é assassinada a tiros em Curitiba; polícia investiga possível acerto de contas

Uma mulher de 28 anos foi brutalmente assassinada a tiros na tarde deste domingo (2) no bairro Abranches, em Curitiba. O crime, que ocorreu às margens da Rodovia dos Minérios, chocou moradores da região pela audácia e violência. A Polícia Civil do Paraná (PCPR) já iniciou as investigações para identificar e prender os responsáveis.

Segundo informações apuradas pela Rede Massa | SBT, a vítima caminhava em direção a um mercado próximo quando foi surpreendida por dois indivíduos em uma motocicleta. Conforme relatos de uma testemunha, uma discussão acalorada precedeu os disparos, com um dos suspeitos efetuando cinco tiros contra a jovem. A delegada Aline Manzatto, responsável pelo caso, detalhou o cenário encontrado no local do crime.

A delegada Aline Manzatto, da PCPR, revelou que a investigação trabalha com a hipótese de que a vítima era usuária de drogas e que o crime pode estar relacionado a uma dívida de entorpecentes. “Estamos apurando todas as linhas de investigação para elucidar este caso o mais rápido possível e garantir que os responsáveis sejam levados à justiça”, afirmou a delegada. A polícia busca imagens de câmeras de segurança da região que possam auxiliar na identificação da moto e dos suspeitos.

Testemunhas relataram que a motocicleta utilizada pelos criminosos não possuía placas, dificultando o rastreamento imediato. Após o ataque, os suspeitos fugiram em alta velocidade, tomando rumo desconhecido. A PCPR continua em diligências para identificar e localizar os autores do crime, buscando informações que possam levar à elucidação do caso e à prisão dos envolvidos.

Este caso se junta a outros crimes recentes na região, levantando preocupações sobre a segurança e a escalada da violência em Curitiba e região metropolitana. A população local clama por justiça e por medidas mais eficazes de combate à criminalidade. Para mais informações sobre este e outros casos, acesse a categoria segurança do Massa.com.br.

Fonte: http://massa.com.br

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