Indiciados pelo roubo no Louvre: detalhes do caso

Indiciados pelo roubo no Louvre: detalhes do caso

Duas pessoas são acusadas enquanto três são liberadas após o assalto

Indiciados pelo roubo no Louvre: detalhes do caso
Policiais franceses ao lado de um elevador de móveis usado por ladrões para entrar no Museu do Louvre

Após o roubo de joias no Louvre, duas pessoas foram indiciadas e uma presa, enquanto três foram liberadas.

No dia 19 de outubro de 2025, quatro homens invadiram o museu do Louvre em Paris e furtaram joias da coroa francesa, estimadas em R$ 549 milhões (US$ 102 milhões). Destas, duas pessoas foram indiciadas neste sábado (1º de novembro) e uma delas presa, enquanto outras três foram liberadas. As fontes próximas à investigação informaram que as detenções ocorreram em meio a uma série de ações do Ministério Público.

Detalhes sobre as detenções

Inicialmente, as autoridades francesas detiveram dois suspeitos, que foram acusados e indiciados na última quarta-feira (29). Esta semana, o Ministério Público anunciou a detenção de mais cinco indivíduos, incluindo um suposto assaltante. Contudo, duas dessas pessoas foram liberadas sem acusações, conforme relatado por suas advogadas. A advogada Sofia Bougrine criticou as detenções, sugerindo que pareciam mais uma “rede de pesca” do que uma ação direcionada.

A acusação e os envolvidos

Entre os indiciados, está uma mulher de 38 anos, acusada de cumplicidade em roubo em quadrilha organizada e associação criminosa. Ela foi presa preventivamente após se apresentar a um juiz. Os dois primeiros detidos são um argelino de 34 anos, cujo DNA foi encontrado em uma das motocicletas usadas na fuga, e um taxista de 39 anos, residente em Aubervilliers. Ambos admitiram parcialmente as acusações de roubo e conspiração criminosa.

O roubo e o atual estado das joias

Os ladrões utilizaram um guindaste para acessar o Louvre e uma serra de disco para abrir as vitrines que guardavam as valiosas joias. Até o momento, as peças, que incluem uma diadema de pérolas pertencente à imperatriz Eugênia, continuam desaparecidas. O caso segue sob investigação, com as autoridades trabalhando para localizar os itens furtados e identificar todos os envolvidos no crime.

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