E chegou um caso muito curioso no puleiro do Jacu no último final de semana, mas devido ao “aperreio” das atividades ainda nas “capitais”, nossa ave só teve tempo agora de contar que, no domingo da eleição aqui para estes pagos ao sul do mundo, tinham viventes já contando com o ovo sem a galinha soltar, cantando de galo que estavam com a eleição ganha e chegaram a matar dois indefesos boizinhos para a carne que seria assada durante horas da noite após o fechamento das urnas.
Ali por volta das 18h30, o pessoal resolveu apagar a brasa da churrasqueira, a turma que aguardava uma vitória começou a se dispersar e se esconder nas suas casas, e essa “montoeira” de carne, a essas horas, ainda deve estar em algum congelador na casa de algum comissionado.
O pior foram os caricatos que parecem ter torrado uma "níquel" comprando mais de 1.000 chapéus para distribuírem entre seus apoiadores e tripudiar em frente à firma do candidato adversário – que deu um vareio de mais de 11 mil chapéus nas urnas – e agora, com tanta “chapelança” sobrando, podem apresentar um projeto de Lei na Câmara de Vereadores até o final do ano pedindo “utilidade pública” e também solicitarem um alvará na prefeitura, com uma das últimas ações da atual gestão, para montar uma chapelaria municipal e tentar vender os produtos em forma de feirinha, já que estão estocados em algum local certo e não sabido.
Com certeza o chapéu campeiro vai fazer moda na cabeça de muita gente a partir de 1º de janeiro…