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Os castelos de Nárnia e seus grandes empreendimentos

Mais um causo do nosso colaborador anônimo...

Há muitos e muitos anos, num reino muito distante chamado Nárnia, existia um Rei muito vaidoso que estava no seu terceiro reinado.

Ele anunciou a vinda de um grande criador de suínos que seria o maior de todo o continente.

Dos 399 reinos do império, o imperador ficou tão feliz que doou 30 moedas de ouro para o rei comprar uma grande gleba de terras para doar ao criador de porcos e assim este se instalar no reino de Nárnia.

Um importante curandeiro do reino vendeu suas terras para o reino de Nárnia e esta por sua vez doou para o dono da porcada.

Muitos anos se passaram e já no quarto reinado do rei, nada do chiqueiro ser instalado nas terras de Nárnia, mesmo assim o palácio real branco gastou seis milhões de moedas do cofre real em terraplanagens no local.

Foi quando descobriu-se que essa novela continha muitos capítulos que nunca foram ao ar.

O primeiro deles que o curandeiro vendeu por 30 moedas mas só recebeu 25, pois cinco moedas retornariam em espécie para o rei e seu vice rei, o que de fato ocorreu.

Mas o pior de tudo é que o dono da porcada foi descoberto e preso noutro império distante, mais ao NORTE, por conta de negociatas ilegais, não sem antes aplicar um golpe numa associação cooperativa de Nárnia, a qual teve um prejuízo de quase 15 moedas de ouro, o que agora será repassado aos seus produtores associados sem que estes sequer saibam. E como diz o ditado: é preciso falar não com os porcos, mas com o dono deles.

O povo Narniense, que aguardava ver suas pastagens cobertas de suínos bebês, como uma grande creche suína, ficou a ver navios, como antes já havia ficado no segundo reinado do rei quando este havia comprado terras e barracões para fabricação de produtos feitos com as vísceras de suínos e até hoje não se tem notícias dos tais embutidos.

Estranhamente a patranha utilizou a mesma espécie de animais, no caso os suínos.

Coincidência? Acho que não.

Aguardem os próximos capítulos imperdíveis dessa obra de ficção, que por se tratar de ficção, qualquer semelhança é mera coincidência, pois um tal de vice rei tenta galgar o trono.

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