Causos que o povo conta…
Enquanto isso nos bastidores políticos do Reino de Nárnia, o postulante oficial do Castelo Real após observar que seu adversário jovem político anda fazendo movimentos intensamente populares, resolveu partir já para o previsível plano de trazer uma honrada dama para o seu jogo.
Em um movimento que revela a falta de confiança em sua própria capacidade de angariar votos de forma orgânica, o candidato recorreu à ajuda externa de uma figura que há algum tempo deixou o Reino, por motivo que não nos interessa, mas qual ele se agarra na esperança de por meio da imagem dela, conquistar parte dos plebeus eleitores que estão afastados ou até mesmo descontentes nos rumos que o Império vem tomando nos últimos 16 anos.
Essa estratégia desesperada levanta questionamentos sobre a autenticidade e a eficácia de sua campanha. Em vez de focar em propostas concretas e no diálogo direto com os eleitores, o candidato parece depender de alianças em figuras tem luz própria e necessariamente não precisam entrar no jogo político para sobrevivência, ou seja, o postulante vai depender da áurea alheia para aparecer.
A tentativa de recuperar a simpatia do público através de um nome que está distante da região há tanto tempo, pode ser vista como uma manobra oportunista, evidenciando ainda mais a falta de preparo e de propostas efetivas para resolver os problemas locais. É um reflexo de uma incapacidade de mobilizar uma base de apoio genuína e comprometida com o futuro da comunidade que clama por mudanças e gente nova que conduza à prosperidade de tão importante Reino ao Sul do Mundo.
E fora tudo isso, ainda caminhando contra os rumos da mudança, aparece outros cavalheiros da távola que estão se aproveitando da pré-eleição Imperial para bagunçar a consolidação do grupo opositor, lançando seu nome ao vento aos 45 do segundo tempo, com interesses desconhecidos à luz da população em geral, mas de amplo apoio de forças ocultas que são sagradamente inomináveis...