E as movimentações políticas na terrinha aumentaram mais pros lados da oposição do que da situação nos últimos dias, com frequentes anúncios de candidaturas que pretendem, com certeza no seu intuito, fragmentar a oposição, que já tem realmente um representante legítimo.
Até o momento tínhamos três candidaturas concretas e com considerável gordura política, cada qual com sua filosofia, pois seus protagonistas estão trabalhando há meses junto ao eleitorado, conversando nos bairros, no interior, com muitas lideranças e cada um defendendo seu lado, seja governista ou opositor, discutindo os assuntos que batem no lombo de quem realmente é afetado, que é o povo sofrido e pagador de impostos, mas que lhe devolvem serviços públicos de péssima qualidade.
Agora surge outras candidaturas para dividir o eleitorado principalmente da oposição, visando confundir e colocar como protagonistas pessoas que tem respeito na sociedade, mas que até ontem estavam fora desse jogo e querendo construir juntos uma união forte para quebrar um ciclo de uma década e meia de poder. Agora “do nada”, mudaram de ideia.
Até o momento não se sabe o preço de tal intento, mas que algum custo deverá ter, provavelmente sim, pois campanhas políticas são caras e as amarrações tem que serem muito firmes antes das convenções. São forças ocultas tentando confundir o eleitorado que está desiludido com a velha política, com a cabeça ainda lá nos anos 80, 90, mas obrigam a população ter que ficar assistindo esse tipo de situação constrangedora.